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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Luz azul de telas de computadores pode afetar a visão

O temor de que a luz azul emitida pelas telas de computadores gere distúrbios do sono ou se deteriora a retina é motivo de preocupação para muitos outros argumentos de marketing. Os especialistas recomendam proteção, mas sem pânico. Durante anos, os ledes (diodos emissores de luz) são comuns em telefones inteligentes e monitores de computadores. Seu baixo consumo de energia e alta intensidade atraíram fabricantes. O problema é que muitos contêm uma elevada percentagem de energia de luz azul, mas é mais provável que seja nocivo para a saúde dos olhos. "É uma questão de há muito tempo" diz estudos científicos do diretor de marketing Stefan Sommer na posição da Philips. Ele vende uma tela de computador equipado com supostamente melhor proteção para a retina com tecnologia "Softblue". Philips comercializou com sucesso três monitores nesta faixa desde fevereiro, principalmente nos países nórdicos sensíveis às questões de saúde, para "expandir a gama", explica ele. Com estas telas, diz ele, "a imagem tende a amarelar", as cores são naturais. "Nós mudamos as frequências de luz azul nociva, eles estão abaixo de 450 nanômetros, para carregar acima de 460 nanômetros" nos detalhes.  Outras marcas como Asus e BenQ Taiwan, ou a ViewSonic americana propôs telas de computador específicas. A tecnologia "é um prazer culpado. Quando os nossos pais eram jovens nos disseram para passar muito tempo na frente da televisão ou do computador era ruim, observa Paul Gray, analista gabinete IHS. "Não entre em pânico" - "Não se preocupe excessivamente ou puxar todas as nossas telas," qualifica Serge Picaud, pesquisador do Instituto da Visão, em Paris. O cientista realizou um estudo em 2013 que expôs as células retiradas de suínos (como os dos seres humanos) com diferentes comprimentos de onda e mostrou que a luz entre 415 e 455 nanômetros podem matar as células. Em outras palavras, o azul-escuro, UV próximo é prejudicial. Mas "deve ser relativizada porque a intensidade da luz produzida pelas telas é relativamente fraca em relação ao sol. (...) Todos os que se preocupam com a toxicidade de nossas telas, você tem óculos na praia neste verão?”interroga o cientista. "Não tenha medo das telas, o que coloca problema é a exposição excessiva", acrescenta Vincent Gualino oftalmologista. Entre tablets, smartphones, computadores e televisores, podemos ficar "até seis ou sete horas" por dia na frente de uma tela, diz este especialista em doenças da retina. Razão suficiente, diz ele, para proteger com base no uso. Não há soluções de escassez, como óculos especiais contra a luz azul, disponível sem receita médica e amplamente aceitas no Japão, o país de origem dos três prêmios Nobel em física que permitiram a emissão azul ledes. Os jovens estão mais necessitados de proteção, diz o Dr. Gualino, porque "têm uma claríssima exposição durante 40 ou 50 anos." Segundo ele, as pessoas propensas a "degeneração macular" (DMLA) devem ser equipadas e grandes consumidores, mesmo aqueles sem problemas de visão. Outros estudos têm mostrado que a energia de luz azul afeta os ciclos de sono. Para impedir que as aplicações surgissem como "f.lux" que pode regular o brilho da tela e da composição de acordo com a hora do dia. Editor Paulo G. A. Pereira. 

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